LEITURA
BÍBLICA: Neemias 4.9,10, 11
Confiando
na oração e nas armas de guerra, os judeus não se deixaram intimidar; eles
trabalhavam e vigiavam. Eles puseram um vigia para espiar o inimigo que poderia
estar se aproximando, dando tempo aos judeus para se armarem para uma possível
batalha.
Já
desfaleceram as forças dos carregadores. Havia muitos escombros para serem
retirados, de tal modo que os que tinham o trabalho de carregá-los para fora
estavam completamente exaustos, e isso era uma ameaça para o trabalho. A tensão
na narrativa aumenta pela realista revelação de fraqueza no acampamento dos
judeus. Este versículo é reconhecido como o fragmento de uma lamentação.
As
forças dos trabalhadores “cambaleava”, conforme significa a palavra hebraica
correspondente. Essa palavra tem sido encontrada indicando a fraqueza e o
cambaleio causado por muito jejum. Conforme o Sal. 31.10. o dramático termo
“abalados”. “Os construtores estavam enfrentando novos problemas:
-
Estavam física e psicologicamente exaustos, e o trabalho parecia interminável.
-
E também enfrentavam a ameaça de algum ataque em segredo. (v11)
Nada
saberão disto. Uma campanha de assassinatos em massa, em
segredo. Um ataque frontal e aberto teria sido eficaz. Não havia como Judá
resistir contra os muitos inimigos que circundavam seu minúsculo território.
Mas o rei da Pérsia não toleraria uma “guerra" interna nos territórios do
império. Mas ataques secretos com assassinatos, o equivalente aos confrontos de
guerrilhas, seriam eficazes. Conforme as mortes se fossem multiplicando, os
trabalhadores fugiriam das muralhas.
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