Recebemos esse texto por ocasião da nossa 77ª AGO da COMADESPE em Piracicaba. Com autorização do autor reproduzo aqui em nosso blog, pois, considero de grande importância para o povo de Deus.
A Nova lei recém-aprovada na Argentina que oficializa o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo vem deixando evangélicos argentinos em situação vexatória. Após o projeto de lei ter sido sancionado pelo Senado Argentino – uma ação de destruição contra a maior de todas as instituições: a família – a nação gay proclama agora o que chamo de tiro de misericórdia nos evangélicos: a realização de casamentos coletivos e simultâneos de homossexuais em todas as igrejas do país, inclusive as evangélicas. Alguns pastores, por humilhação, outros por vergonha e ainda os que não querem ser presos, estão fechando as portas de suas igrejas e abandonando as cidades.
A catástrofe inesperada que caiu sobre os argentinos vem se dirigindo ao nosso país a passos largos e não há nada que possa deter essa tempestade a não ser uma ação de mobilização geral dos evangélicos brasileiros em sair às ruas e, no segundo momento, elegerem, diante da gravidade do momento, um número expressivo de deputados federais e estaduais (evangélicos) e senadores, os quais possam impedir esta calamidade moral que vem por ai.
Não desejo ser profeta do caos, mas o risco de acontecer no Brasil o que ocorreu na Argentina é enorme. O pior é que muitos evangélicos acreditam que isso nunca acontecerá. O que é estarrecedor é que estamos dormindo e meio cgos com relação às implicações de uma Argentina Já em nossa nação. O que vai acontecer depois daí vai muito mais além do que podemos imaginar.
As parábolas de crise contadas por Jesus são um bom exemplo para nos advertir sobre sermos pegos despreparados diante de catástrofes iminentes. O povo evangélico brasileiro precisa ser sacudido da sua cegueira e nós, lideres evangélicos, necessitamos acordar diante da terrível gravidade do momento. Segundo Jesus, a calamidade virá tão inesperadamente como o ladrão (assaltante) noturno, como o esposo que surge à meia-noite, como o dono da casa que volta dum banquete a altas horas, como o senhor que retorna de uma viagem longa. O alerta do Filho do homem é: “Não se deixem pegar de improviso!”
Estamos vendo a fatalidade aproximar-se, a grande catástrofe está às portas, mas nós estamos descuidados, vivendo como se nada estivesse acontecendo de tão grave, assim como os homens antes do dilúvio e da chuva de fogo.
Este alerta objetiva acordar, escancarar os olhos do nosso povo para a precariedade de sua situação. Como disse Jesus, o terror é iminente, tão inesperado como o assalto, tão terrível como o dilúvio.
Precisamos acordar diante de iminente catástrofe moral que paira sobre os ares da nossa nação. É como na parábola das dez virgens (Mt 25.1-13; Lc 13.22-30), a vinda repentina do esposo (v.6) corresponde à irrupção repentina do dilúvio, ao assalto inesperado, à vinda de improviso do dono da casa chegando dum banquete ou duma viagem. Em todos estes temas, a subtaneidade é imagem da catástrofe que se irrompe inesperadamente. Esta é a mensagem de Jesus: A crise está às portas. Ela chega tão de improviso como, na parábola, o grito: “O esposo vem!”. E fará inexoravelmente a triagem dos homens, ainda que para olhos humanos pareça não haver nenhuma diferença entre eles (Mt 24.40ss; Lc 17.34ss). Desgraçados daqueles que esta hora encontrar despreparados! Portanto, fiquemos vigilantes para não sermos achados dormindo, quando vier a hora da crise!
Estamos recebendo, nestes últimos dias, numerosos e ameaçadores alertas e não estamos nos dando conta da calamidade que se aproxima. A PL 122 e o Programa Nacional de Direitos Humanos são prenúncios de catástrofes a vista.
A mensagem de Jesus para nós evangélicos do Brasil é: A ruína vai cair sobre vocês de modo repentino porque vocês estão dormindo e desavisados, como as cinco virgens da parábola e como o homem que enterrou seu único talento.
Pastores, líderes, povo de Deus em todo Brasil, em face dos alertas de Jesus e da iminente calamidade moral que se aproxima do Brasil, não podemos ficar estado de quem dorme e deixar que a nossa nação seja invadida pela destruição da família. Os evangélicos argentinos, na sua maioria, não acreditavam que a calamidade fosse tão iminente. Ela chegou e os pegou despreparados.
Portanto, evangélicos do país mobilizem-se para orar, saiam às ruas e elejam evangélicos comprometidos com Deus e candidatos que tenham temor no coração. Não deixem a porta se fechar para a liberdade que temos em nosso Brasil.
Lembre-se: Nesta eleição, não estamos lidando com escolhas aleatórias, mas é uma questão de manutenção da moral e dos bons costumes; é um momento onde o dinheiro vale muito pouco, porque o mais importante é o ideal cristão que tem que falar mais alto do que nossas individualidades, preciosismos, egoísmos e problemas pessoais.
POR FAVOR, LIBERTEM O PAÍS DA INFÂMIA E DA ABJEÇÃO
Autor: Rev. Paulo Cesar Lima da Silva