quarta-feira, 9 de novembro de 2022

ACEITAREMOS O BEM DADO POR DEUS, E NÃO O MAL?



Nesta passagem vétero-hebraica há um ponto que sempre me passou despercebido por conta de estar sempre olhando outros aspectos da vida de Jó. Aceitar esses dois lados divinos, que podem tocar nossa existência, é algo extremamente desafiador.


Comumente, somos ensinados a ver a Deus como resolvedor-mor de nossos problemas. Um Deus de amor. Esta maneira "shazan" de ver a vida é demasiadamente superficial. A mulher de Jó foi sensata até um certo ponto, mas, por se deixar levar pela incerteza, acabou incentivando Jó a aceitar a derrota.

Como pastor há 23 anos e 27 de ministério observando o que acontece em nossa igreja e nas milhares de igrejas brasileiras, creio que o que se pode fazer como tentativa de dar um encaminhamento coerente a esta massa evangélica, pentecostal e pós-pentecostal, principalmente, é, no primeiro momento, falar a verdade que o povo precisa saber e trazê-lo para o mundo real. Depois, devemos descontaminar o povo dessa liturgia maníaca, neurótica, triunfalista, na qual está chafurdado; em terceiro lugar mostrar que o caminho a ser tomado é o da MATURIDADE.

Não há meias verdades. É pegar ou largar. A vida nos traz momentos bons e maus. Temos que saber viver esses dois lados da existência.

Soli Deo Gloria
Pastor Flavio Constantino

segunda-feira, 7 de novembro de 2022

CURSO DE EVANGELISMO E MISSÕES


 

ATENÇÃO!

É HOJE!

CURSO DE EVANGELISMO E MISSÕES

 

Evangelizar é tarefa primordial da Igreja, principalmente quando ela entende o seu momento e o seu papel histórico e, por isso, se articula na sociedade como comunidade alternativa para "salvar" aqueles que perderam o horizonte da vida e os referenciais acerca de Deus.

Evangelizar é recolocar na boca do povo o grito de independência e libertação dado por Jesus na cruz do Calvário ("ESTÁ CONSUMADO!") contra o pecado, a culpa, a idolatria, a feitiçaria, o orgulho,  a falta de solidariedade humana, a desumanização do ser humano, a morte, o inferno e as maldições provocadas pelos maus exemplos presentes na sociedade em que vivemos.

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quinta-feira, 3 de novembro de 2022

TEMA: "O HOMEM A QUEM DEUS USA."


 SÉRIE: NOVEMBRO AZUL

DESIGREJADOS OU ESPERTALHÕES?

 


Dizer que “Desigrejado” é aquele que se afastou do modelo ortodoxo de comunhão (igreja denominacional) e não aderiu a nenhum outro modelo heterodoxo, seja células, igreja em casa, ou ainda comunidades e novos modelos, tão pouco se desviou de Cristo, tão somente de sua comunidade, não aderindo a nenhuma outra, é temerário demais e deixa um monte de coisa para ser dita.

Até compreendo que há algumas pessoas que saem da igreja depois de terem sido quase destruídos pela própria igreja. Mas eu não os chamaria de desigrejados, mas sim de machucados, decepcionados, desiludidos, desapontados, os chamados «feridos em nome de Deus». Digo assim, porque, no final de tudo, eles sabem que vão encontrar situações semelhantes em outros lugares e em outras etapas das suas vidas. Não há como fugir disso nem sendo desigrejado, pois o desigrejado leva o peso da história de uma igreja nas costas pelo resto da vida.

O grupo maior de desigrejados é aquele que tem um histórico padrão: rebeldes sem causa, sem história, sem paradeiro, sem compromisso; pessoas que não ficam em igreja nenhuma, mas, ao final, criam para si a IGREJA DOS DESIGREJADOS do tipo “só o que nós achamos deve prevalecer” ou: “Não achei igreja pra mim!”; é gente que só consegue conviver com pessoas semelhantes; desde cedo se rebelam contra a autoridade dos pais, não aceitam seu lugar de obediência, e rejeitam qualquer figura de autoridade representativa onde quer que ela apareça, SEJA QUAL FOR O AMBIENTE.

Apegam-se a ideia do “só Jesus” como garantia do estilo de vida que se propuseram viver. Eles esquecem que Jesus se submeteu aos seus pais terrenos, às leis e às regras estabelecidas em Israel. SE É SÓ JESUS eles deveriam aprender com quem dizem que seguem.

Eles precisam conhecer o JESUS DO APOCALIPSE que adverte a maioria das SETE igrejas mostrando os seus graves problemas, mas NÃO DEIXA DE CHAMÁ-LAS DE IGREJA, de castiçal e de fazer-lhes promessas. Se fossem os Desigrejados a julgar essas igrejas, nem Esmirna, Filadélfia passaria pelo seu juízo.

O problema dos desigrejados é só um: NÃO ACEITAM OBEDECER A NORMAS, REGRAS, LIMITES ESTABELECIDOS NAS IGREJAS. E por isso inventam outra forma de igreja: a igreja dos desigrejados, ou seja, dos que não obedecem a nenhuma liderança, mas querem ser obedecidos. É aqui que tudo começa a desmoronar em suas cabeças a partir dessa nova estrutura sem lei.

Desigrejados geralmente são pessoas que invejam a liderança e que gostariam de ser e ter o que eles têm e são e, como não conseguem, querem começar outra igreja, DIZENDO QUE NÃO TERÁ LIDERANÇA. É uma baita mentira, porque é exatamente o contrário o que sempre acontece!

Geralmente um líder desigrejado é pior – mil vezes pior – do que qualquer líder de uma igreja normal. Porque fingem ser contra a igreja, como instituição, mas o que de fato querem mesmo é uma igreja para liderarem.

No começo de sua nova igreja – a igreja dos desigrejados –, são maravilhosos, cordatos, pacientes ... Mas em pouco tempo mostram sua face intolerante, impaciente, obsessiva, possessiva e aí a “casa cai”.

Acordem!!! Desigrejados são só de nome; porque são as mais “igrejadas” das criaturas; só que a igreja que eles querem é aquela que eles possam mandar e que seja do seu jeito. Não são idealistas; são espertalhões buscando um lugar ao sol de uma maneira errada.

 

Soli Deo Gloria

Pastor Flavio Constantino


CULTO DE INAUGURAÇÃO DA ADBA (09/09/2023)

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